Comandante da Rota diz que polícia monitorava bandidos que fizeram ataques em Guararema: ‘Estavam equipados para guerra’

Esse monitoramento permitiu à Rota cercar as estradas de entrada e saída de Guararema na madrugada desta terça-feira (4).

A Polícia Militar de São Paulo e o Ministério Público tinham informações de que a quadrilha que atacou agências bancárias em Guararema, na Grande São Paulo, poderia efetuar roubos na região e preparou um policiamento territorial na área, segundo informações do tenente-coronel Mário Alves da Silva. Ao menos onze suspeitos morreram.

Esse monitoramento permitiu à Rota cercar as estradas de entrada e saída de Guararema na madrugada desta terça-feira (4).

“Eram cerca de 25 marginais ocupando cinco veículos blindados”, explicou o coronel. Houve troca de tiros com bandidos. Ao menos 11 suspeitos foram mortos, sendo nove em confrontos com a Rota e dois com o batalhão que faz o policiamento local.

“Primeiro foi uma troca de tiros com o policiamento territorial de área que pediu apoio para a ocorrência. A Rota fez bloqueio nas vias para que não pudesses se evadir e abordaram um veículo que não tinha a ver. Logo em seguida vieram dois veículos com marginais que trocaram tiros com a Rota e balearam o veículo que estava à frente.”

De acordo com o comandante, foram apreendidos sete fuzis, quatro pistolas, maçarico, colete a prova de balas e muitos explosivos.

“Eram indivíduos altamente equipados com luva, balaclava para uma ação de guerra.”


 

 

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