A notícia de fato se originou de denúncia recebida pela equipe do Ministério Público do Trabalho de Umuarama, a qual informou a existência de trabalhadores rurais de origem paraguaia e indígena em condição análoga à escravidão.
Após levantamento dessas informações, equipes da DPF/GRA/PR, do MPT, FUNAI e do BPFROn localizaram uma fazenda onde encontraram, aproximadamente, 10 trabalhadores rurais, sendo 9 paraguaios (dentre eles, 3 indígenas de etnia paraguaia, um deles adolescente) e 1 indígena de etnia brasileira.
No local ficou evidenciado que os trabalhadores laboravam em condições degradantes e análogas à de escravos em lavoura de mandioca.
Também foi constatado o fornecimento de moradia precária aos trabalhadores e servidão por dívida.
Após levantamento dessas informações, equipes da DPF/GRA/PR, do MPT, FUNAI e do BPFROn localizaram uma fazenda onde encontraram, aproximadamente, 10 trabalhadores rurais, sendo 9 paraguaios (dentre eles, 3 indígenas de etnia paraguaia, um deles adolescente) e 1 indígena de etnia brasileir