As aulas na rede municipal de ensino de Maripá retornaram nesta quarta-feira (17), no formato remoto, para mais de 560 estudantes. A partir da próxima segunda (22), os alunos – os quais os pais e responsáveis optaram pelo retorno presencial – voltam para as salas de aula de forma presencial e escalonada.Os pais estão sendo chamados até as escolas e tem até esta sexta (19) para decidir em qual formato a criança irá estudar.
O retorno das atividades presenciais se dará para estudantes da Educação Infantil na modalidade pré-escolar (Infantil IV e Infantil V) e para os anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) e não contempla as crianças atendidas no CMEI – Centro Municipal de Educação Infantil neste primeiro momento.
“Teremos um período de adaptação nas primeiras semanas”, explica o secretário de Educação, Cultura e Desporto, Jony Zils. Segundo ele, é necessário avaliar se as medidas adotadas deverão ser ajustadas conforme a vivência. “Sabemos da importância do retorno das aulas depois de um ano com o ensino remoto. Elaboramos um plano de ação para o retorno das aulas, com medidas que visam a proteção dos estudantes e dos trabalhadores, sejam eles professores, zeladoras, motoristas e conforme a adaptação, vamos aprimorando estas medidas para que as aulas presenciais continuem”, pontua.
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PRESENCIAL E ESCALONADO – As escolas municipais dos distritos de Candeia e Pérola Independente vão retornar de forma presencial sem a necessidade de escalonar as turmas devido ao menor número de alunos, já que consegue manter o distanciamento com a quantidade de estudantes em cada turma.
Já na Escola Municipal Professor Leopoldo Kuroli, da sede do município, onde estão concentrados a maior parte dos estudantes, será adotado o formato escalonado, com organização em grupos. Nas turmas em que a quantidade de alunos não permitir o distanciamento entre as crianças, a cada semana, um grupo de estudantes terá aula presencial, enquanto outro estará com atividades impressas para serem realizadas em casa.
MEDIDAS – As principais medidas do plano de ação são o uso obrigatório de máscara para profissionais e estudantes, a aferição de temperatura na entrada das escolas, o distanciamento entre os alunos, a organização dos horários de entrada, saída, refeições e intervalos para evitar aglomeração e o uso de álcool 70%.
“Nós disponibilizamos todos os equipamentos (EPIs) necessários para cumprir estas e outras medidas, orientamos as equipes, e os professores vão trabalhar com os alunos essa nova realidade, porque sabemos que será uma rotina diferente do que somos acostumados em uma escola, principalmente pelo contato entre as crianças”, menciona o secretário de Educação, Jony Zils.