A colônia alemã de Witmarsum, no município de Palmeira, no Paraná, começou a distribuir no mercado o único leite tipo A aprovado através do SIF, o serviço de inspeção do estado federal. O empresário Manfred Rosenfeld, proprietário da fazenda e laticínios “Família Germânia”, diz que o novo logotipo retém os valores das ervas, como nutrientes B e C, cálcio, ferro e lactobac. Ele explica: “É imaginável porque é leite novo, outro dos principais produtos do mercado. E o laticínio também iniciou a produção com outros 4 tipos de leite A do mesmo logotipo, para satisfazer os gostos pessoais de cada público do mercado. “
O empreendedor explica que há uma diferença vital no leite tipo A, onde sua própria produção nunca é combinada com leite de outras propriedades: “O leite tipo A não pode ser combinado e não passa por nenhum carregamento de leite cru em um caminhão-tanque. É produzido inteiramente na própria fazenda, começando com o cuidado do rebanho, ordenha, laticínios e expedição, até chegar ao mercado do cliente. “Diz ainda que o produto é destinado àqueles que são para novo leite de qualidade, sabor, preço nutricional e pureza. Também é destinado a empresas agroalimentais, hotéis ou cozinheiros especializados.
O acordo witmarsum estabelecido através de imigrantes alemães a 60 quilômetros de Curitiba em 1951, está localizado a 1000 metros de altitude, no município de Palmeira, nos Campos Gerais do Paraná, esse clima temperado é considerado ideal para a pecuária leiteira. Toda a produção do logotipo “Família Germânia” vem da própria fazenda, que produz leite há 40 anos.
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Manfred Rosenfeld ressalta que a alocação de laticínios evoluiu a longo prazo na fazenda: “O rebanho é decidido e controlado em um programa permanente de melhoramento genético. Todos os animais nascem e são criados na mesma propriedade. Esse controle e alimentação dos efeitos do rebanho em um leite da mais alta qualidade e sabor, sem alterações em todas as estações do ano”.
Segundo o empresário, este é o leite popular mais produtivo produzido no país: “A explicação do porquê é a longa cultura leiteira desta fazenda. E no rigoroso explicado e registrado na Instrução Normativa do SIF, Inspeção Federal”. Serviço. E é precisamente por causa desse rigor maravilhoso que pouquíssimos produtos lácteos podem fabricar leite tipo A. “Manfred Rosenfeld diz que o novo logotipo é uma empresa pública limitada, voltada para a qualidade, conforto animal, visão ecológica e respeito ao meio ambiente.
O empresário lembra ainda que sua estratégia de produção leiteira já é tema da “Deutschwelle”, a rede oficial alemã. A emissora enviou um repórter para fazer uma reportagem especial sobre cultura e cuidado com a produção desta fazenda de descendentes de alemães no Brasil, há alguns anos.
Especialização exclusiva em Leite A
Toda a fazenda e laticínios são exclusivamente adequados para a produção de leite tipo A, explica Rosenfeld: “A planta de ordenha de laticínios conta com uma equipe de trabalhadores treinados e rigoroso controle de higiene durante todo o processo. Para garantir a preservação e a qualidade, o leite que sai da ordenha é resfriado sem demora para 4 graus Celsius e transferido para tanques de leite, que estão localizados em uma área absolutamente remota. A temperatura é controlada, até atingir a produção e o enchimento. “
O laticínio era fornecido com novas máquinas e instalações, recebendo o leite bombeando em tubos de metal inoxidável, explica Rosenfeld: “O leite passa por pasteurização, padronização, homogeneização e enchimento, sem qualquer contato humano. Nesta quinta, todas as silagem se alimentam de milho, aveia, grama de centeio e outras gramíneas são produzidas inteiramente através da propriedade. A aptidão do rebanho é monitorada por veterinários. E o conforto dos animais é garantido por locais de sombra, descanso, comida e água controlada”, conclui.
