Segundo a Delegada Paloma Gonçalves Batista, a prisão aconteceu cerca de sete meses após o início das apurações, que começaram no mês de agosto do ano de 2023. “No dia 11 de março de 2024, no período da tarde, foi cumprido o mandado de prisão preventiva, expedido pela 4ª Vara Criminal de Maringá, em desfavor do referido profissional, o qual atualmente se encontra preso na Penitenciária Estadual de Maringá”, relata.
As investigações iniciaram após as vítimas irem até a delegacia da PCPR. Mesmo que em anos distintos da ação criminosa, elas relataram a mesma conduta do médico.
Além disso, a delegada ainda comenta sobre o aumento de denúncias contra o médico. “No momento da prisão do suposto autor, havia oito vítimas cadastradas no procedimento. Esse número cresceu de forma exponencial e, atualmente, o inquérito policial conta com 36 vítimas”, conclui.
As investigações do processo deverão ser finalizadas até quarta-feira (20), tendo em vista o prazo de 10 dias contados da prisão do autor.
OPERAÇÃO ÁTRIA– A ação faz parte da Operação Átria, sob coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que prevê ações em âmbito nacional no combate à violência contra a mulher.
DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem em investigações. As informações podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR ou 181 do Disque-Denúncia.
Fonte: Catve.com
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