Mistério: Velório com caixão lacrado, de homem acusado de homicídio em Francisco Alves, gera dúvidas e questionamentos

Após a divulgação de imagens de um homem acusado de homicídio ocorrido no dia 24/08/2024, no distrito de Rio Bonito, região de Francisco Alves, a Polícia Civil de Iporã, tomou conhecimento que Danilo Carlos Stella, o autor que estava foragido, e que havia dado entrada no Hospital Universitário de Maringá para atendimento médico, no último dia 23/09

De posse dessas informações, a Polícia Civil realizou diligências e confirmou a veracidade da notícia. No entanto ao chegar ao hospital para cumprir o mandado de prisão preventiva em aberto, o investigado que havia sido internado no dia 21 de setembro de 2024, com suspeita de AVC hemorrágico, os policiais foram informados que ele teve morte encefálica.

Diante dessa situação, as informações foram encaminhadas ao Poder Judiciário para a possível extinção da punibilidade do investigado, que já havia sido indiciado por homicídio triplamente qualificado, após desovar o corpo da vítima às margens da rodovia federal, próximo a Francisco Alves.

Na época o suspeito de praticar o crime, chegou a ser localizado e, após ser interrogado, confessou o crime, alegando que a motivação surgiu após o consumo de bebidas alcoólicas e um desentendimento. Como não houve flagrante, o acusado foi liberado.

No entanto, após a liberação do corpo, o velório e os atos fúnebres, foram realizados em Francisco Alves, com amigos e familiares.

Porém diante das circunstâncias, e outros acontecimentos na cidade, logo após o crime, e que podem estar ligados ao episódio, alguns leitores do portal reporter24horas, questionaram a nossa redação, se realmente existia algo no caixão, já que o mesmo estava lacrado, deixando, assim uma dúvida, qual motivo de uma vítima de AVC, ser velado com caixão lacrado?

RELEMBRE O CASO:

O corpo da vítima foi encontrado às margens da rodovia federal, próximo a Francisco Alves, durante a madrugada. A caminhonete utilizada no crime foi encontrada abandonada em uma área rural de Francisco Alves.

O suspeito de praticar o crime foi localizado e, após ser interrogado, confessou o crime, alegando que a motivação surgiu após o consumo de bebidas alcoólicas e um desentendimento.

Como não houve flagrante, o acusado foi liberado.

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